Um pouco do que passou….
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Detalhe contra a luz de uma das grades pertencentes à parte superior das janelas do Palácio situados no segundo pavimento
Autor: Gabriel Cardoso

Vista superior da escadaria principal que se encontra na parte inicial do Palácio
Autor: Gabriel Cardoso

Trabalho minucioso de resgate de acervo que se encontrava entre as ferragens dos armários que sucumbiram com o incêndio
Autor: Gabriel Cardoso

Trabalho de corte dos armários tombados que se encontravam no segundo pavimento
Autor: Gabriel Cardoso

Imagem do lado interno de uma das fachadas do Palácio na etapa onde ainda não havia iniciado a montagem da cobertura
Autor: Gabriel Cardoso

Fachada frontal do Palácio com as colunas metálicas de sustentação da cobertura
Autor: Gabriel Cardoso

Etapa de montagem da estrutura metálica de sustentação da cobertura do Palácio
Autor: Gabriel Cardoso

Entrada da Sala Culturas do Pacífico, que se encontra no segundo pavimento do Palácio
Autor: Gabriel Cardoso

Detalhe do ladrilho que se encontra na entrada da Sala Culturas do Pacífico, no segundo pavimento
Autor: Gabriel Cardoso

Detalhe de uma das peneiras utilizadas no trabalho de resgate de fragmentos encontrados no Palácio após o incêndio
Autor: Gabriel Cardoso

Detalhe de grade pertencente a uma das janelas que se encontram no primeiro pavimento do Palácio
Autor: Gabriel Cardoso

Detalhe da estrutura de sustentação de uma cadeira encontrada no segundo pavimento
Autor: Gabriel Cardoso

Vista aérea do palácio do Museu Nacional, no parque da Quinta da Boa Vista, com o Estádio do Maracanã ao fundo
Foto: Orlando Nelson Grillo

Após o incêndio, grandes colunas de metal foram instaladas em todo o entorno do palácio para sustentar uma cobertura que protegeria o palácio dos efeitos da chuva e do sol. Com isso, foi possível proteger o acervo durante todo o lento e delicado processo de resgate (16/03/2019)
Foto: Orlando Nelson Grillo

Nesta imagem se vê o pátio interno do Departamento de Geologia e Paleontologia. Neste espaço, o incêndio não destruiu o reboco das paredes. Mesmo assim, é possível observar o efeito das chamas, com muitas partes queimadas e escurecidas (12/02/2019).
Foto: Orlando Nelson Grillo

O incêndio destrui boa parte do reboco que cobria as paredes internas do palácio, revelando a história arquitetônica contida na estrutura interna das paredes, como arcos escondidos e diferentes técnicas de construção (21/12/2018).
Foto: Orlando Nelson Grillo

Um drone foi utilizado em diversas fases do processo de resgate de acervos, não apenas como ferramenta de registro, mas também como auxiliar no resgate. Permitiu entrar, sem pisar, em salas repletas de acervo, a fim de planejar o processo de resgate (28/01/2019).
Foto: Orlando Nelson Grillo

Diversas salas do palácio contavam com ornatos nas colunas, parede e tetos, muitos dos quais permaneceram preservados e poderão ser restaurados (28/01/2019).
Foto: Orlando Nelson Grillo

Nsta sala ficava a exposição de Culturas do Pacífico. Ela está localizada na frente do palácio e é uma das poucas que preservaram o piso do segundo andar. Muitos ornatos nas paredes ainda estão preservados (28/01/2019).
Foto: Orlando Nelson Grillo

Durante o processo de resgate, um guindaste foi utilizado para retirar grandes objetos, como vigas distorcidas e restos de armários compactadores. O guindaste foi muito importante, também, para auxiliar no resgate de acervos em locais de difícil acesso, como nos andares superiores, que ficaram preservados na parte anterior do palácio (10/12/2018).
Foto: Orlando Nelson Grillo

O palácio contava com muitos arcos, como este que ficava localizado no segundo andar, na sala onde se localizava a exposição “Dinossauros no Sertão” (10/12/2018).
Foto: Orlando Nelson Grillo

Vista aérea do “abraço coletivo ao Museu Nacional” realizado em 2 de outubro de 2018, um mês após o incêndio
Foto: Orlando Nelson Grillo

Trabalho de resgate de acervos em uma das salas onde ficavam abrigadas as coleções de Geologia e Paleontologia. Muitos dos armários compactadores permaneceram em sua posição original, mesmo que distorcidos, o que permitiu um trabalho minucioso de resgate, gaveta por gaveta (14/01/2020).
Foto: Orlando Nelson Grillo

Vista frontal do palácio em 19 de fevereiro de 2019, obtida por meio de drone. Nesta fase, as colunas que iriam sustentar a cobertura protetiva estava quase concluída. O trabalho de resgate de acervos com auxílio do guindaste estava ainda em plena atividade, enquanto não se concluía a instalação da cobertura.
Foto: Orlando Nelson Grillo